Bem vindo ao blog do sebo-pinheiros!
recicle. reaproveite.
Além de todo o nosso acervo de livros baratos,usados, novos, raros... leia aqui artigos, notícias, entrevistas, obras literárias e artísticas, vídeos, eventos...
Um canal de cultura, conhecimento e acesso ao nosso espaço:
sebo pinheiros.
Aberto recentemente, o sebo pinheiros já se tornou exemplo de um sebo diferenciado, com ambiente agradável, iluminado, sempre acompanhado de uma boa música, bom e descontraído atendimento, além de um ótimo acervo de livros baratos, raros, novos, usados.
"Um café de primeira com um simpático sebo anexo".
Av. pedroso de morais n° 794, pinheiros- são paulo
Tel: 3031-8761
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sexta-feira, 2 de outubro de 2009
sábado, 27 de junho de 2009
Não Pare Até que esteja satisfeito
Nesta última quinta-feira, perdemos o cantor, compositor, ator, dançarino, publicitário, escritor, produtor, poeta, instrumentista, estilista, empresário, o rei do pop: Michael Jackson. Começou a carreira com onze anos no grupo Jackson 5, em 1970 iniciou sua carreira solo e nos anos 80 se tornou uma personalidade excêntrica mundialmente conhecida. Off the Wall (1979), Thriller (1982), Bad (1987), Dangerous (1991) e HIStory: past, present and Future - Book I (1995) foram cinco dos seus albuns que tiveram uma venda extraordinária, sendo que o Thriller entrou no guiness book por ser o álbum mais vendido do mundo.
A sua mudança de cor (antes negro, se transformou em branco por conta de um Vitiligo) e acusações de pedofilia (1993) não chegaram nem perto de estragar o sucesso deste ícone. Michael Jackson influenciou musicalmente vários ritmos como rip rop, R&B e dance, criou diversos passos de danças, popularizou outras bem complexas como o Robot e o Moonwalk e doou milhões de dólares durante toda sua carreira a causas beneficentes por meio da Dangerous World Tour, compactos voltados à caridade e manutenção de 39 centros de caridades.
Dois dias depois de sua morte, muitos clientes já procuram os CDs e LPs de Michael. Por conta disso, o site do Globo publicou na parte de música, uma matéria em que o Sebo Pinheiros aparece destacando-se pelos seus clássicos exemplares do ídolo. Na foto acima, a funcionária Márcia Alcântara aparece mostrando o disco Bad e o Thriller que, segundo ela, já vão para a vitrine.
Veja o link da reportagem:
Michael Jackson era incontestavelmente uma figura de talento e sua morte por parada cardíaca foi uma perda para a dança, para a música e pra toda humanidade. Ele marcou muitas gerações e até pessoas que não se consideravam fãs, ficaram um pouco chocadas com a notícia. Suas músicas foram tocadas nas paradas de sucesso por mais de 3 décadas, ele foi reconhecido recentemente a personalidade mais conhecida do mundo e de alguma maneira, o Michael Jackson fez parte de algum momento da vida de todas as pessoas. O tamanho de sua obra foi imenso, fez como diz sua música: o importante era não parar até que esteja satisfeito.
E como homenagem, o blog do Sebo pinheiros finaliza a postagem com o link de um dos clipes mais incríveis do superstar que ficou pra história.
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Interpretações Juninas
Eita complicação, sô! Ao fazer a decoração de festa Junina do Sebo Pinheiros, o Luciano colocou a seguinte frase no balão de papel: "Balão somente na decoração!".
O que você entende com esta frase??
Fiquei um tempo afastada do Sebo e quando voltei, me deparei com esta frase e começei a rir. A Isabela estava do meu lado e questionou o motivo da minha risada com essa pergunta: o que que eu tinha entendido com esta frase, pois tinha um sentido tal e todo mundo pensava em outro.O sentido que todos pensam é que o balão não estava a venda e sim "somente na decoração", quando na verdade, esta frase pretendia mostrar que o sebo pinheiros é contra soltarem balão de verdade, pois é uma prática que coloca vidas em risco... Mas eu consegui pensar numa coisa completamente diferente, quando li, tive a certeza absoluta que aquela frase significava que o Sebo Pinheiros não dava "balão" nos clientes...Haha, uma pequena frase gerou várias idéias e divertiu a gente durante a semana, principalmente quando alguém pergunta o porque da bendita frase!
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Artigo de Eduardo de Almeida
Realmente das coisas nascem coisas. Certa vez, o Luciano estava abrindo a loja, entrou um rapaz e perguntou o preço de um livro. No momento não tinha o preço marcado no livro como de costume e então Luciano disse a ele que o livro custava R$45. O rapaz ficou surpreso, quis comprar, mas como não tinha o dinheiro no momento, reservou o livro. Quando voltou para buscar, Luciano viu que na verdade o livro custava 145 reais. Revelou isso ao moço e explicou que apesar da mancada o sebo estava começando e não podia dar um desconto tão grande. Porém, este assunto não saiu da cabeça do Luciano e ele realmente não conseguia dormir pensando como que ele podia ter falado o preço errado... Para sua sorte, depois de alguns dias, Luciano estava falando no celular na frente da loja e o rapaz passa na sua frente. Na hora ele parou-o, colocou o livro em sua mão e perguntou-lhe se tinha r$50 pra levar o livro na hora. O rapaz ficou um pouco preocupado com o prejuízo da loja, mas Luciano insistiu dizendo que mais prejuizo era seu sono. O rapaz levou o livro, e depois de um tempo trouxe em agradecimento, um belo artigo inspirado neste acontecimento.
Lendo este artigo e pensando na interessante idéia de que os livros na estante de Eduardo, os faz remeter à sua memória, pensamos que nosso blog pode ser também um canal de memória do sebo, registrando nele histórias de cada pessoa interessante que passa por nós e que de alguma maneira também plantam sementes por aí- por isso reforçamos também que das coisas nascem coisas. Ficamos felizes por sempre trabalhar com honestidade e honrados de fazer parte dessa experiência de Eduardo. Acreditamos e tentamos em nosso trabalho, aqui no sebo, plantar sementes que brotam grandes experiências, não só da leitura do livro em si, mas como nas memórias que neles ficam guardado.
Parabéns pelo artigo, Eduardo! e obrigado pelo carinho.
DAS COISAS NASCEM COISAS
Eduardo de Almeida *
Muito mais do que um amontoado de volumes, minha biblioteca significa, para mim, uma reunião de memórias. Isso porque cada livro na prateleira tem uma história, que extravasa linhas, palavras e idéias para influenciar minha vida à sua maneira. Quase sempre me recordo de quando o comprei, dos motivos que me levaram a isso e da sensação que ele deixou. Cada pessoa coleciona seu passado de um jeito. Acho que o meu é esse. Quando olho para a biblioteca que toma conta do quarto, estou olhando para dentro de mim mesmo, onde cada livro representa uma experiência de vida.Sou um assíduo freqüentador de sebos. Descobri-os na época da faculdade e desde então tenho comprado muita coisa neles. Não nego que os livros novos têm seus atrativos, como o cheiro gostoso de papel recém-saído da gráfica; mas os usados possuem um estilo todo especial, um tipo de “aura” própria que lhes foi sendo imbuída pelos antigos donos. Quem é apaixonado por leitura deve compreender. Gosto de pegá-los com cuidado, observar os sinais deixados em suas páginas e tentar descobrir a quem pertenceu. É emocionante ter em mãos um pedaço da história de alguém. Afinal, como ele veio parar aqui?Algo bastante curioso aconteceu nesta semana. Perto de onde trabalho, existe uma porção de bons sebos, que costumo visitar na hora do almoço. Para meu deleite, um novo acabara de abrir as portas e, naquele mesmo instante, fui xeretar.Já na vitrine vi um livro de arte, sobre o movimento impressionista, que estive namorando em outra loja vizinha, mas que não comprei porque custava caro demais. De qualquer modo, por curiosidade, perguntei o preço: 45 reais. Fiquei espantado. Era 25% do valor da tabela, por um livro que sequer tinha sido folheado! Uma grana que provavelmente me faria falta, nesta época de vacas magras, mas não podia deixar uma oportunidade como aquela passar e me propus a levá-lo. O ruim é que eu tinha no bolso apenas o troco do almoço. Assim, reservei o volume para o dia seguinte.Acontece que passei por lá na mesma noite, quando caminhava para o ponto de ônibus, e me deparei com a loja aberta. Entrei e disse o que viera buscar. O vendedor ficou sem graça, pediu desculpas e explicou que errara o preço – o livro custava 145 reais, muito além das minhas possibilidades. Fui embora decepcionado.Minha namorada, especialista em marketing, comentou que, uma vez dito o preço, o vendedor deveria mantê-lo. Também achei ser o correto. Porém, fiquei pensando que, se soubesse do erro dele, jamais conseguiria pagar mais barato e deixá-lo no prejuízo.Pois ontem à noite, três dias depois, encontrei o sebo aberto novamente. O vendedor estava na porta e me chamou a atenção, estendeu o livro e disse: “Ainda está com a grana? É seu.” Tentei explicar que não queria prejudicá-lo, mas ele foi enfático: “Eu já havia dado minha palavra e não conseguiria dormir se não vendesse o livro para você. Faça bom proveito.” Fiquei sem saber o que falar. Agradeci, paguei os 45 reais e fui embora.A dignidade do vendedor me fez lembrar de uma outra história que meu pai costuma contar, de quando se confundiu e colocou o dinheiro recebido por uma venda na sacola da cliente, junto com o produto comprado.Era uma senhora muito humilde, que freqüentava a loja uma vez por mês e cujo sacrifício feito em cada compra ficava evidente. Ele só soube do erro quando, no mês seguinte, a cliente quis lhe devolver a quantia. Ela ainda se desculpou por não ter ido antes e explicou que não tinha sido possível. Meu pai tem certeza de que, entre as duas visitas, a senhorinha passou por dificuldades, mas não tocou no dinheiro que não lhe pertencia. É emocionante vê-lo contar. Em recompensa pela honestidade, ele se recusou a receber o valor, fazendo questão que ficasse com ela.Essas e várias outras histórias muito me ensinaram. Histórias que ficaram enraizadas em meu caráter e que, aos pouquinhos, dão seus frutos, transformando meus modos de pensar e de agir.Ontem, quando cheguei em casa com o livro na mão, pretendia registrar em suas primeiras páginas o ocorrido no sebo. Porém, logo me dei conta de que isso não seria necessário. Percebi que, ao olhar para ele em uma das prateleiras de minha biblioteca, vou sempre trazer à tona tudo o que aprendi antes mesmo de abri-lo.Então transformei o registro numa crônica. Fiquei repassando o episódio e tentando colocar em palavras o que ele significou para mim. Nesse sentido, os livros da biblioteca servem para ajudar a manter vivas em minha memória algumas das pessoas que conheço por aí e também suas histórias. Acho incrível como apenas umas poucas sementinhas podem fazer brotarem grandes experiências de vida! Pois olho para meus livros, penso no vendedor do sebo, na cliente de meu pai e, num momento de profunda introspecção, fico perguntando a mim mesmo: “O que você tem plantado ultimamente?”
Publicado originalmente no Jornal Correio Popular, Campinas-SP
* Eduardo de Almeida é publicitário e historiador da arte. Campinas, SP.
Eduardo de Almeida *
Muito mais do que um amontoado de volumes, minha biblioteca significa, para mim, uma reunião de memórias. Isso porque cada livro na prateleira tem uma história, que extravasa linhas, palavras e idéias para influenciar minha vida à sua maneira. Quase sempre me recordo de quando o comprei, dos motivos que me levaram a isso e da sensação que ele deixou. Cada pessoa coleciona seu passado de um jeito. Acho que o meu é esse. Quando olho para a biblioteca que toma conta do quarto, estou olhando para dentro de mim mesmo, onde cada livro representa uma experiência de vida.Sou um assíduo freqüentador de sebos. Descobri-os na época da faculdade e desde então tenho comprado muita coisa neles. Não nego que os livros novos têm seus atrativos, como o cheiro gostoso de papel recém-saído da gráfica; mas os usados possuem um estilo todo especial, um tipo de “aura” própria que lhes foi sendo imbuída pelos antigos donos. Quem é apaixonado por leitura deve compreender. Gosto de pegá-los com cuidado, observar os sinais deixados em suas páginas e tentar descobrir a quem pertenceu. É emocionante ter em mãos um pedaço da história de alguém. Afinal, como ele veio parar aqui?Algo bastante curioso aconteceu nesta semana. Perto de onde trabalho, existe uma porção de bons sebos, que costumo visitar na hora do almoço. Para meu deleite, um novo acabara de abrir as portas e, naquele mesmo instante, fui xeretar.Já na vitrine vi um livro de arte, sobre o movimento impressionista, que estive namorando em outra loja vizinha, mas que não comprei porque custava caro demais. De qualquer modo, por curiosidade, perguntei o preço: 45 reais. Fiquei espantado. Era 25% do valor da tabela, por um livro que sequer tinha sido folheado! Uma grana que provavelmente me faria falta, nesta época de vacas magras, mas não podia deixar uma oportunidade como aquela passar e me propus a levá-lo. O ruim é que eu tinha no bolso apenas o troco do almoço. Assim, reservei o volume para o dia seguinte.Acontece que passei por lá na mesma noite, quando caminhava para o ponto de ônibus, e me deparei com a loja aberta. Entrei e disse o que viera buscar. O vendedor ficou sem graça, pediu desculpas e explicou que errara o preço – o livro custava 145 reais, muito além das minhas possibilidades. Fui embora decepcionado.Minha namorada, especialista em marketing, comentou que, uma vez dito o preço, o vendedor deveria mantê-lo. Também achei ser o correto. Porém, fiquei pensando que, se soubesse do erro dele, jamais conseguiria pagar mais barato e deixá-lo no prejuízo.Pois ontem à noite, três dias depois, encontrei o sebo aberto novamente. O vendedor estava na porta e me chamou a atenção, estendeu o livro e disse: “Ainda está com a grana? É seu.” Tentei explicar que não queria prejudicá-lo, mas ele foi enfático: “Eu já havia dado minha palavra e não conseguiria dormir se não vendesse o livro para você. Faça bom proveito.” Fiquei sem saber o que falar. Agradeci, paguei os 45 reais e fui embora.A dignidade do vendedor me fez lembrar de uma outra história que meu pai costuma contar, de quando se confundiu e colocou o dinheiro recebido por uma venda na sacola da cliente, junto com o produto comprado.Era uma senhora muito humilde, que freqüentava a loja uma vez por mês e cujo sacrifício feito em cada compra ficava evidente. Ele só soube do erro quando, no mês seguinte, a cliente quis lhe devolver a quantia. Ela ainda se desculpou por não ter ido antes e explicou que não tinha sido possível. Meu pai tem certeza de que, entre as duas visitas, a senhorinha passou por dificuldades, mas não tocou no dinheiro que não lhe pertencia. É emocionante vê-lo contar. Em recompensa pela honestidade, ele se recusou a receber o valor, fazendo questão que ficasse com ela.Essas e várias outras histórias muito me ensinaram. Histórias que ficaram enraizadas em meu caráter e que, aos pouquinhos, dão seus frutos, transformando meus modos de pensar e de agir.Ontem, quando cheguei em casa com o livro na mão, pretendia registrar em suas primeiras páginas o ocorrido no sebo. Porém, logo me dei conta de que isso não seria necessário. Percebi que, ao olhar para ele em uma das prateleiras de minha biblioteca, vou sempre trazer à tona tudo o que aprendi antes mesmo de abri-lo.Então transformei o registro numa crônica. Fiquei repassando o episódio e tentando colocar em palavras o que ele significou para mim. Nesse sentido, os livros da biblioteca servem para ajudar a manter vivas em minha memória algumas das pessoas que conheço por aí e também suas histórias. Acho incrível como apenas umas poucas sementinhas podem fazer brotarem grandes experiências de vida! Pois olho para meus livros, penso no vendedor do sebo, na cliente de meu pai e, num momento de profunda introspecção, fico perguntando a mim mesmo: “O que você tem plantado ultimamente?”
Publicado originalmente no Jornal Correio Popular, Campinas-SP
* Eduardo de Almeida é publicitário e historiador da arte. Campinas, SP.
terça-feira, 3 de março de 2009
Sri Esplendore
Aconteceu no Sebo Pinheiros, no dia 19 de janeiro, um talk-show com Maria Stella Splendore, autora do livro "Sri Splendore - uma autobiografia".
No livro, a ex-modelo e ex-setter conta a história do seu casamento com Dener- o primeiro grande nome da moda brasileira, do seu caso com Roberto Carlos que possibilita ser o pai de sua filha e conta histórias da vida monástica no megatemplo de Nova Gokula, em Pindamonhangada, e de todo o processo de autodescobrimento que a fez "trocar a luz das passarelas pela luz dos Vedas" (como se denomima toda a literatura da cultura hindu vaishnava).
No livro, a ex-modelo e ex-setter conta a história do seu casamento com Dener- o primeiro grande nome da moda brasileira, do seu caso com Roberto Carlos que possibilita ser o pai de sua filha e conta histórias da vida monástica no megatemplo de Nova Gokula, em Pindamonhangada, e de todo o processo de autodescobrimento que a fez "trocar a luz das passarelas pela luz dos Vedas" (como se denomima toda a literatura da cultura hindu vaishnava).
A imagem ao lado é da vitrine antes e durante o talk-show que foi um sucesso. Nele, os leitores puderam receber autógrafos da autora, além de bater papo com ela sobre diversos assuntos, principalmente sobre a religião. O evento contava com um coquetel de petiscos e de bons vinhos, as pessoas se divertiram bastante. Foi um prazer para o sebo pinheiros ser cenário deste talk show dessa personalidade que é Sri Splendore. Abaixo está o talk-show, sentada no sofá está a Sri Splendore, em pé, está Luciano conversando com ela. Na outra foto, a equipe do Sebo Pinheiros junto com Sri.
sábado, 28 de fevereiro de 2009
É carnaval!!!!!
Carnaval, desengano
Deixei a dor em casa me esperando
E brinquei e gritei e fui vestido de rei
Quarta-feira sempre desce o pano
Carnaval, desengano
Essa morena me deixou sonhando
Mão na mão, pé no chão
E hoje nem lembra não
Quarta-feira sempre desce o pano
Era uma canção, um só cordão
E uma vontade De tomar a mão
De cada irmão pela cidade
No carnaval, esperança
Que gente longe viva na lembrança
Que gente triste possa entrar na dança
Que gente grande saiba ser criança
Sonho de um carnaval- Chico Buarque
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
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